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Era uma vez uma ponte
A personagem Íris fica presa num grande engarrafamento na BR 101, quando cai uma ponte. Ela é levada, então, a entrar em Jardins do Sul. A partir daí, a protagonista embarca numa aventura que envolve suspense e estranhos acontecimentos. A história á bastante atual, pois o cenário retrata a realidade vivida constantemente por inúmeros viajantes que transitam uma estrada que se encontra numa eterna construção.
De Piratas e pérolas
O romance mistura piratas, barcos, praias, um mar a ser navegado, a trilha lentamente desvendada e as pérolas que precisam ser contadas, uma a uma. Como as personagens poderiam supor que a pedra atirada na vidraça de uma antiga moradia praiana de Santa Catarina desencadearia uma estranha história? A narrativa mescla os dois sentidos da palavra “pirataria”, o romântico e o criminoso, transformando as dezenas de praias de Florianópolis num cenário de aventuras, crimes, segredos, e por que não, de pérolas perdidas, que unidas, formam um colar.
O último Galho
Em duas linhas narrativas, a história conta a vida de Melissa. Quando criança, vivia num sítio, junto da árvore que havia em seu quintal, conversava com seres mágicos e sonhava em viver uma vida de aventuras sob rodas. E, quando idosa viu-se presa às rodas de uma cadeira. O leitor é convidado a retornar junto com a personagem aos momentos de sua infância e subir até o último galho de uma árvore e assim conquistar a superação e o sonho almejado
Páginas Mágicas
reúne seis contos em que as personagens transitam por um universo mágico: O Fantasminha Azul, A cidade sem nome, As estrelas mágicas, Os dois Giuseppes e a Lâmpada assustadora, Braços de Ferro e A porta Chaveada.
Conto de aldeia
O livro destina-se ao público infantil, mas estende-se a diversas idades por associar temas como: perda, diversidade, referências musicais como Clara Nunes e Dorival Caymmi, além de conter o intertexto com “A Sereiazinha”, de Hans Christian Andersen. As ilustrações que compõe o livro nascem do imaginário do artista ao refletir de forma metafórica o universo de Garapuvu, misturando texturas e cores típicas dessas aldeias, captando o movimento das ondas e das notas musicais entoadas na narrativa.